quinta-feira, 12 de junho de 2014

COPA DAS COPAS


Hoje começa a copa das copas dos caras de paus, e de várias seleções do mundo também. Futebol com bola rolando, como dizem os narradores, supondo que seria possível futebol com bola parada.

Claro que o Brasil é pródigo em criatividade, inclusive com a bola nos pés, outra pérola nacional, ainda que o vôlei, o basquete, e  o handebol sejam jogados com a mão.

Mão, todavia nesta copa é sinônimo da maior MÃO da metida de mão que o planeta terra já assistiu, e criaram até doze arenas, que estádio de futebol soaria muito comum, num país tão incomum quanto a sua classe política, dos últimos doze anos; e de aí, talvez, só talvez as doze arenas, sob o signo desse treze, sanguinário.

Temos também o PAC, que originalmente teria servido como sigla de Plano de Ataque ao Cofre, criado e executado pela atual presidente da republica, muito bem sucedido, por sinal, pois a realização, seguindo à risca o Plano da atual presidente, culminou em absoluto sucesso; e o assalto ao Cofre do Ademar de Barros, então governo de São Paulo, lhe rendera cinco milhões de dólares.

Temos também um ex-presidente semi-analfabeto, que quase nunca trabalhou, nunca leu um livro, nunca disse uma verdade, nunca honrou um cargo que tivesse ocupado, nunca foi capaz de tocar qualquer coisa sem que imprimisse a sua mácula, mas certamente obrou... tanto no sentido metafórico quanto no real sentido nos símbolos nacionais, sagrados, Constituição e Bandeira Nacional.

Obrou também, por incompetência, não mudar nada às diretrizes deixadas pelo governo anterior ao seu, e isso foi positivo, pois enquanto duraram as coisas boas o país andou, o país prosperou, ainda que sempre na rabeira dos outros, e aí surfando nessa onda de sucesso, deixada pelo governo anterior elegeu essa senhora, dona do PAC, que seguindo a mesma cartilha e índole obrou no país inteiro.

Logo mais, quando a bola rolar ouvir-se-á um grito. Vamos aguardar qual será o grito, mas não importam as palavras desse mantra, será um grito de socorro.

Sim, o país está cansado de mentiras, cujas verdades do noticiário assustam quando com ênfase anunciam que a guerra civil no Oriente Médio já matou 170 mil pessoas, em 3 anos, e aqui entre desastres nas estradas todas esburacas 50 mil mais 55 mil assassinatos ao ano somam 105 mil brasileiros, em tempos de paz. Mas os apresentadores não dizem nada.

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