Enquanto isso, as autoridades a
cada véspera de eleições anunciam Obras. Reservas de petróleo, e uma série de velhas
coisas conhecidas anunciam na mídia a um custo fabuloso, e ninguém fala das às escondidas
vendidas aos tostões dos 90 e tantos por cento das reservas de Nióbio – o Aurikalque
brasileiro, tido como o supremo ouro dos Atlantes, de que dizem fora uma fórmula
alkimica e química, evidentemente!
O nosso não! Está em estado puro e
aos montes, e às toneladas roubado, como aliás tudo se rouba nesta fase do Brasil,
devido a moléstia moral que se espalhou, desenvolvida no coração do PT, dando
corpo à essência podre de seu líder, luis nove dedos da silva, que assiste à
nação reproduzir já em boa escala a sua podridão moral, intelectual de quem absolutamente
tenha ausente qualquer indicio de ESPÍRITO.
E de espírito é o que eu gosto de
falar, por ser espírito a ORDEM e não o CAOS moral e ético dos incapazes que
depois de gastarem o dinheiro do outros, deflagram ditaduras socialistas, porque
não têm outra saída senão socializar a pobreza que breve se torna a miséria em
países ricos alguns muito ricos, inclusive de povo.
Mas como esse povo se deixa
enganar por uma espécie de vírus espacial, que se desenvolveu em forma humana e
desgoverna agora este Brasil Continental? Como?
Bem, deixo-vos Uirapuru...
Uirapuru
A Liberdade prendem com algemas
E à verdade morta sepultaram
Floresta verde sobe ao céu em chamas
Ao Uirapuru à alma depenaram!
E se ainda credes nesses federais,
Os converteis em comensal partido
E o vosso canto ao céu dos pardais,
Nas catedrais canto muito antigo
Pois não há mesmo, mesmo outra tribo,
E não há mesmo outra humanidade.
Em vez de cana semear o trigo
Pré-sal ou bem dizer a verdade.
Pois não há mesmo, mesmo outra tribo,
Que mais precise mais do que de pão.
Enquanto queima de cana ou de milho,
Pega fogo e grita ronca o vendilhão.
Nós cantaremos por fim nosso hino
Pra celebrar a nossa redenção
Pois já no mundo vai o deus-menino
Vai colorindo à nova estação.
Nós cantaremos a falta do trigo
Roubo do NIÓBIO ouro e coração
Enquanto em chamas ao arder etílico
E em tiroteio vencer o ladrão.
Liberdade presa a se moer,
Felicidade anda proibida.
A mão defunta vai a converter,
A vida em sangue, corre n’avenida.
A mão defunta vai a converter,
A vida em sangue corre n’avenida.
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