domingo, 6 de outubro de 2013

NIÓBIO


Enquanto isso, as autoridades a cada véspera de eleições anunciam Obras. Reservas de petróleo, e uma série de velhas coisas conhecidas anunciam na mídia a um custo fabuloso, e ninguém fala das às escondidas vendidas aos tostões dos 90 e tantos por cento das reservas de Nióbio – o Aurikalque brasileiro, tido como o supremo ouro dos Atlantes, de que dizem fora uma fórmula alkimica e química, evidentemente!

O nosso não! Está em estado puro e aos montes, e às toneladas roubado, como aliás tudo se rouba nesta fase do Brasil, devido a moléstia moral que se espalhou, desenvolvida no coração do PT, dando corpo à essência podre de seu líder, luis nove dedos da silva, que assiste à nação reproduzir já em boa escala a sua podridão moral, intelectual de quem absolutamente tenha ausente qualquer indicio de ESPÍRITO.

E de espírito é o que eu gosto de falar, por ser espírito a ORDEM e não o CAOS moral e ético dos incapazes que depois de gastarem o dinheiro do outros, deflagram ditaduras socialistas, porque não têm outra saída senão socializar a pobreza que breve se torna a miséria em países ricos alguns muito ricos, inclusive de povo.

Mas como esse povo se deixa enganar por uma espécie de vírus espacial, que se desenvolveu em forma humana e desgoverna agora este Brasil Continental? Como?

Bem, deixo-vos Uirapuru...

Uirapuru 

A Liberdade prendem com algemas
E à verdade morta sepultaram
Floresta verde sobe ao céu em chamas
Ao Uirapuru à alma depenaram!

E se ainda credes nesses federais,
Os converteis em comensal partido
E o vosso canto ao céu dos pardais,
Nas catedrais canto muito antigo

Pois não há mesmo, mesmo outra tribo,
E não há mesmo outra humanidade.
Em vez de cana semear o trigo
Pré-sal ou bem dizer a verdade.

Pois não há mesmo, mesmo outra tribo,
Que mais precise mais do que de pão.
Enquanto queima de cana ou de milho,
Pega fogo e grita ronca o vendilhão.

Nós cantaremos por fim nosso hino
Pra celebrar a nossa redenção
Pois já no mundo vai o deus-menino
Vai colorindo à nova estação.

Nós cantaremos a falta do trigo
Roubo do NIÓBIO ouro e coração
Enquanto em chamas ao arder etílico
E em tiroteio vencer o ladrão.

Liberdade presa a se moer,
Felicidade anda proibida.
A mão defunta vai a converter,
A vida em sangue, corre n’avenida.

A mão defunta vai a converter,

A vida em sangue corre n’avenida.

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