quarta-feira, 9 de outubro de 2013

BRASIL NO FUNDO DO POÇO...

Quem diria, um país continental miscigenado corretamente, com todos os elementos culturais e sanguinos da terra viria a se tornar o país mais corrupto do planeta!

Não vou nem entrar na questão das imigrações nem citar teses antropológicas acadêmicas. Essas, com raras exceções pouco sérias, devido o eixo orientador quase sempre contaminado pelo marxismo retrogrado de seus seguidores odiosos e ávidos por vingança.

Essa gente pouco espiritualizada detesta todos que não seja imagem e semelhança de si mesmos. Os diferentes devem ser eliminados, e têm sido, aos milhões, por onde esse flagelo tem passado... 

Mas o Brasil, que se julgava imune a essa praga viu-se de repente envolvido por uma gangue, que espalhou mentiras sobre seu passado, aparelhou as escolas e universidades desses invejosos, de modo que tendo o seu ventríloquo saído do sindicato, qualquer boneco falante serviria de fantoche a essa corrente de gente medíocre e fracassada, mas sindicalmente muito forte.

E agora estão aí brincando de governar a maior nação da América Latina, do jeito que são capazes, mentindo para disfarçar a incompetência, destruindo reputações para se manterem no poder e sugando a nação até ao osso, enriquecendo e facilitando os amigos abrindo-lhe uma porta segura através da qual podem roubar quanto puderem.

Claro que o capitalismo selvagem orientado nessa veia "comunocapitalismo", por não ter pátria associa-se aos marginais do poder e fatura, depreda, sabota a concorrência e impõe a sua própria ditadura e desrespeito ao consumidor, escorado no exemplo que vem do desgoverno...    

RODA DA VIDA//
Escravo presa do tempo
Não escapou do chicote
Fraco, de pobre haver.
Ó viver, ó fraca sorte!

Ó viver, ó fraca sorte!

Insana máquina lucro,
Não importa foi o preço,
Mãe faminta está de luto...
E o outro filho foi preso.

E o coração desalmado
Rico pobre predador
Escravo alienado
Polis... Fome... Fingidor...

Polis... Fome... Fingidor...

Mas da roda do destino
Que não param de girar
não escapa o vinho fino
Que não se vá azedar...

Nem banco sacro divino,
Poderá mais reverter
Pão da boca do menino
Anda o falso a roer...

No jogo frio da vida
Da morte e do renascer...
Iniciada a partida
Nada vai interromper...
Iniciada a partida
Mel em fel vai converter


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