Um professor de economia em uma universidade
americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez
reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o
socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando
a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e
justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento
socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto
seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria
ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.
Depois de calculada a média da primeira prova todos
receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que
não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos
estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já
aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média
das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As
notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos,
buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas
daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa
das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte
daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar
o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para
sua total surpresa.
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