segunda-feira, 22 de abril de 2013

Chechenos Incompetentes!

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Meus amigos, agora CHEGA... Agora, basta...
Não aguento ver esses chechenos amadores praticando um terrorismo de péssima qualidade como se viu em Boston. Mataram muito pouca gente e ainda foram logo presos e mortos...
Alguém do PT deve ir para Chechênia e treinar esta garotada muçulmana para o terror... Afinal, nisto, a America Latina tem mestres. Poderiam até fundar uma "universidade do terror", com filiais no Irã, na Rússia, na Síria, e em outros lugares... Enfim, cadê o MARCO AURELO GARCIA? Ora, terrorismo assim NÃO SE FAZ. A coisa tem que ser bem feita. Tem que ser do jeito como eles fizeram, aqui no Brasil, né?
Mataram, roubaram, explodiram jovens, assaltaram bancos e quartéis... E, agora, possuem aposentadoria milionária, altos cargos no governo, alguns até chegando a chefe de Estado, com direito a fãs clubes, cartões corporativos, e outras maracutáias.
Afinal, ser terrorista na America latina é uma profissão rentável e promissora com direito a diversificação: tráfico de drogas, tráfico de mulheres, de órgãos humanos, de crianças, de prostituição, etc.
Enfim, uma "faculdade do TERROR" possibilitaria exportar todo o nosso know-how e desenvolver uma série de subespecialidades paralelas.
Cadê o POMAR? E O PIMENTEL? Puxa vida... Tem que ensinar a esta garotada – estes meninos vítimas da injustiça social e do capitalismo desumano – a ASSASSINAR CRIANÇAS E INOCENTES CIVIS BURGUESES com TÉCNICA refinada e glamour... E mostrar que "hay que matar, pero sin perder la ternura", como ensinou o mestre facínora CHE GUEVARA.
(Gracias a La Vida)

sábado, 20 de abril de 2013

Brasil és Mãe Gentil, não Pátria Vil!


Quanto mais eu defendo e fervorosamente clamo por minha pátria, quanto mais amo a minha mulher, quanto mais amo os meus e defendo a ética e a moral que são valores de espírito, mais respeito e amo a brasileira gente, mais celebro a terra onde me encontre, mais, amplo e universal será o meu sentimento, pois o amor une, jamais separa! Quem diz amar só um lado das coisas, só uns grupos, espalha ódio aos diferentes; quem divide em classes, tribos ou raças o faz porque odeia, embora fale em querer bem... Pois divide para dominar!

E para que há de querer um homem dominar o outro, senão atender à sua soberbia de gigante e inteligência de inseto? E que me perdoem os insetos!
Ensinam os sábios e a vida nos mostra, quanto maior o bem querer e o respeito a si mesmo e ao outro, maior será ao todo, mais sincera é a palavra, mais honrosa é a ação, mas honesta é a intenção de servir.
Quem governa distribuindo esmola submete a nação ao mínimo em alimento de pão e de espírito.

Subjuga a vontade do cidadão, degola a sua vocação de criador de soluções, imperativos indispensáveis na construção do homem livre.  
Isto na pátria mais rica do planeta, na terra mais generosa do novo mundo onde o povo mais pacífico e criativo se encontra... como é possível que vão tentando tolher e amordaçar sem o direito de escolher o que gosta e até o que desgosta?

Quem o pode impedir de dizer o que pensa e o que sente? Nenhum outro crime de lesa pátria em parte alguma do mundo é mais grave e se pratica, como ora aqui tentam perpetrar disfarçadamente em nome de um partido e com um prato de comida barata, uma bolsa de gordura que traz, já, até a infância obesa!
Então, povo eleito acorda! Brasil desperta, pois em berço de ouro nasceste e das três raças raízes és filho, falas a língua dos deuses e em teu seio já foi plantado o embrião da Quinta Essência Divina!

Sim, o mito do Quinto Império se fez Povo, se fez Pátria, se fez canto, se revelou em arte e em vozes canoras ainda abafadas, é certo, de um povo tão belo, que só espera a hora de ecoar pelo mundo a sua alegria de cantar a música de todos os povos, e com ar feliz estampado no rosto, mostrar a ventura de viver, anunciar numa linguagem universal que tu Brasil és mãe gentil, modelo padrão do homem do futuro, e não pátria vil, como ora vão disfarçadamente tentando subjugar-te!  

sexta-feira, 19 de abril de 2013

INSTANTE DE LOUCURA.


Um Instante de Loucura... FAZ PARTE DA RÉCITA DO SHOW 
QUINTO IMPÉRIO.

Venho de longe, só isto eu sei, de muito longe!
Por onde passo a natureza ri, e parece-me ouvi-la dizer,
Que eu sou louco!
Mas, juristas pouco letrados viraram ministros,
Condenados pela justiça são membros do Parlamento,
Um simulacro beócio, Estadista.
Um decreto na mão e 70 reais no bolso, pronto! fim da miséria!  
E os miseráveis, que vagueiam pelo vale da fome?
E o fim dos analfabetos, só com um rabiscar o nome?
E o MEC? O seu bem amado ENEM? Nem um Nem dois,
Nem antes Nem depois, Nada, NINGUÉM!
Certo só infalivelmente amanhã a noticia de mais um desvio, 
mais um escândalo, mas não falam nada do jatinho particular, 
com o Mascate oficial, nem dos milhões de Euros, na mala diplomática!
Mais uma manobra suja e um cabaz de mentiras, cheio até a boca?    
Se isso não é verdade, eu estou realmente louco!
Mas tolo eu não sou! Não, nem tolo nem surdo nem cego!
Ainda na memória a esfinge silenciosa interroga:
Quem és tu? De onde vens? Para onde vais?
Ainda não sei o que responder!
Mas venho de longe, dos sete mares sou navegante, 
E com a marca ancestral em meu ser, já fui guerreiro, 
Já fui monge e consciente ainda sinto o vento a bater no meu rosto,
Meus pés, feridos no pedregulho,
Ainda há mágoa, infelizmente ainda algum desgosto,
E às vezes, também o peso trágico de insano orgulho!
Mas, já o bom sonho insiste, e persiste até em plasmar caminhos!
Sem fantasmas, inimigos de outrora, apesar de ainda, alguns espinhos!
Mas não mais a aventura pelos mares nunca dantes navegados.
Não, já todos foram desvendados, e cumpre estar aqui, entre amigos,
E é melhor, cada um dentro de si, aí, muito bem servido!
Já sem a triste sina do caminhar em vão, alienado,
Sem precisar fugir de si, e seguir por aí desordenado!
Sim, esteja cada um onde estiver é aí um porto seguro,
Onde seguro já se deveria viver em paz,
Por ser natural aos filhos do universo evoluir e viver desse elixir!
Que é mantido simples, muito simples esse ato de existir,
Apenas com o sopro do ar!
Esse vital sopro que de leve ao passar muito breve por aqui,
Para desfrutar a dádiva de viver, basta apenas respirar!
    

domingo, 7 de abril de 2013

A Revolução dos Bichos




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Humberto de Luna Freire Filho

O ministro e cientista da Unicamp, Aloizio Mercadante Oliva, acaba de formular uma nova teoria "O PIB para o povo é o emprego e a renda".

Caro cientista, duas perguntas: desde quando bolsa-família é emprego? e o seu governo através dos órgãos aparelhados está incluindo essa vergonhosa compra de votos nas estatísticas como sendo emprego? Sem dúvidas, é a revolução dos bichos a pleno vapor na República tupiniquim. Além disso, espíritos gregos pairam sobre o Planalto Central. Diógenes caminhou pelas ruas de Brasília carregando uma lamparina durante o dia; alegava estar procurando por um homem honesto. Voltou para o além totalmente frustrado.

Homero, que infelizmente era cego, baixava em Luiz Inácio Lula da Silva que "nada via" ao seu redor.

Outro que encarnou no ex presidente foi Aristóteles; lhe deu uma primeira aula sobre astronomia e desistiu. Viu que o aluno era muito ruim. Em uma solenidade sobre o meio ambiente o desastrado pupilo quis mudar o formato da terra, de redonda para quadrada ou retangular, e ainda deixar os orientais eternamente de cabeça para baixo.

A dona Dilma recebe o grego Sócrates, "Só sei que nada sei". A "Presidenta" declarou recentemente para os nordestinos que não sabia da seca que está ocorrendo na região. Segundo ela o governo federal foi surpreendido. É verdade, o já combalido jumentinho, que levaria a notícia para ela, morreu de sede em meio do caminho e o cavaleiro, na acepção básica da palavra, continua desaparecido.

Cidadãos brasileiros, vamos acordar, chega de mau caratismo e dessa pouca vergonha que assola o nosso país, há onze anos comandado por uma mega quadrilha.

Humberto de Luna Freire Filho é Médico.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

REFLEXÃO...



Cansada de por aqui andar perdida entre promessas e esperanças vãs, resolveu voltar a seu país, a grande e Nobre Deusa da Arte.
O seu nome continua sendo “Epopéia Antiga”, e em outra denominação popular “Sem Época”. São os seus predicados por muitos cobiçados, mas a pouquíssimos assinalados em cânones, medidas, proporções harmoniosas e estéticas.
Pela ausência desses atributos nas obras de arte em letras, pinceladas, atitudes, cenas e em todas as versões deformadas pelo tempo em novidades e dinheiro, é que ela partiu chorando.
Despediu-se em lágrimas, mas jamais curvou a sua cabeça; de rosto tenso, sim, mas sereno. Nem olhou do lado quando sua nave partiu, deixando atrás de si apenas um rastro magnífico de traços, cores, notas, estrofes, versos, formas geniais entre seus filhos, que até ela foram despedir-se.
Abraçou-os num afetuoso e demorado abraço e os beijou no rosto, confiando-lhes também um código secreto ao ouvido para que se não perca, nem o modelo original nem a essência da arte; às academias legou de herança alguns livros antigos, tratados de filosofia, letras, arte, ciência, ética, poesia...
Mas o reitor socialista de uma escola moderna olhou tais livros com desdém, torcendo o nariz. Ela, porém muito perspicaz olhando para um discípulo muito querido piscando os olhos a sorrir como quem diz: ele não sabe de nada!
Também antes de partir visitou algumas entidades de ensino e as instituições envolvidas com a produção de arte; mas raras foram as suas palavras. Quando precisou falar a alguém o fez em sigilo, e ao ouvido de um ou de outro.
Mas quem ouviu deve ter prometido nada revelar, pois mantiveram o segredo e nunca ninguém soube o que ela dissera.
E esta nobre personagem ninguém mais viu depois que se fora e deixou poucos filhos; e nem todos sobreviveram; e os que sobreviveram penam pelo abandono, cuja qualidade talvez peque pelo excesso, em tempos de escassez de qualidade; embora essas poucas obras sejam absolutamente normais, mas considerando o tempo e o que se consome...
Quem há de interessar-se por arte, ética, estética, literatura, se livros abundam sem nada exigem ao pensamento, nem guardam compromisso com o caráter das coisas sérias e até conduzem ao alto das academias, e ao estrelato?
Entretanto, e isto não se pode deixar de revelar, nem esconder: a uma dileta pessoa antes de partir ela teria revelado que voltaria: ainda nesta vida ou em outra, mas quando o mundo já estiver livre dos fantasmas que invadiram o lugar dos artífices e os malfeitores o lugar dos homens honrados.
Ocupando mesmo o lugar dos governantes e ministros, tanto políticos quanto ecumênicos, apoiados pelos artistas dessa mesma estirpe duvidosa de muito pouca ética.
E quando um senhor de olhar distante, porte altivo e rosto severo tomou conhecimento de sua partida, olhando o horizonte e fitando o céu por longo tempo em silêncio, de seus olhos grossas lágrimas se viram rolar rosto abaixo.
E para este estranho e nobre senhor só uma menina de aproximados quatro anos correria, ao soltar da mão de sua mãe.
E ao tomá-la no colo com grande carinho, segredara algumas palavras a seu infantil ouvido, mas nunca essa criança revelara o que lhe dissera o misterioso cavalheiro, que em seguida desaparecera. Soube-se, apenas, que no momento em que lhe falava a menina sorria feliz, e o seu rostinho todo se iluminara!
E então, como diante deste drama a esperança há de sustentar-se? A deusa das artes e da cultura partiu chorando; o ancião que a reverenciou a vida inteira - e que também a consultava – chorou copiosamente e só a uma criança inocente confiou o segredo?
Mas há esperança, ainda, sim, embora frágil consagrada no singelo e puro sorriso daquela criança.
À primeira vista parecerá efêmero, mas não é. Afinal, o homem pode até chorar e não ser nobre e confiável o seu choro, nem o motivo pelo qual chore elevado; também a deusa das artes e da cultura pode ter ido embora prometendo voltar e não poder cumprir a promessa, devido às condições que impusera. Mas o sorriso da criança não guardará jamais dissimulação, nem é o motivo porque risse e seu rosto se iluminasse pueril; em seu coração reina a essência original da paz e da honestidade, que no adulto pereceu ou corrompeu-se.
De qualquer modo caminha o mundo apoiado em duas hipóteses: uma real e luminosa representada pelo sorriso daquela criança, e a outra abstrata ou subjetiva na promessa do profeta de todos os tempos e de todas as doutrinas de um futuro terrível, cujo desfecho coincide com o desmanche atual de todas as correntes do pensamento humano, muito bem delineado já terrível no presente no quadro político, religioso. (E se no inicio era o verbo é compreensível que no final predomine a corruptela da palavra aviltada, sem crédito, sem essência nem responsabilidade).
De algum modo ao atual desmanche os dois personagens reafirmaram! Ela que partiu chorando a prometer voltar só depois da tragédia, e ele que antes de falar ao ouvido da criança também chorou antes de seu desaparecimento.
Isto, depois de tantos anos de civilização é realmente constrangedor e quase nada representa enquanto conquista. Todavia são as únicas coisas confiáveis frente às promessas de céu e salvamento, que em fórmulas prontas e franquias multiplicam-se todos os dias, oferecidas ao preço do bolso de cada um. Ainda que por causa destas modernas instituições e igrejas, à boca de uma criança falte pão.
Mas ainda assim vale a pena estar aqui, principalmente quem não se deixou contaminar pelo apelo simplório e fácil dos simulacros, e a esperança resida na única hipótese, mas muito bonita, no sorriso daquela criança!
E não resta a menor dúvida que esperança mais digna não há, mesmo para aqueles que precisam acumular fortunas para construírem altas barreiras, atrás das quais pensando proteger-se.
Todavia em vão, que o céu é alto e já voa por lá o homem armado com poderosas lentes observando tudo, e ameaçando de cima. Embora ele próprio possa e venha infalivelmente a cair dessas alturas.
Ou então já embaixo, caso não tenha sido esmagado com a queda, o será pelas bombas, que sobre ele recairão.
A melhor atitude, diante da realidade extraída desta metáfora, em que ficaram órfãs as artes e as ciências com o regresso da deusa à sua pátria, é voltarmos ao simples e natural estado terreno, em que a própria natureza nos forneça o sustento do corpo e da alma, que o serão também de espírito.
E naturalmente acreditando no cânone da vida, consagrado no sorriso das crianças. Porque é natural que uma criança com fome não ria, e por ser natural rir de incontida e inocente alegria se não faltar o sustento do corpo e da alma, que hidrate os neurônios onde se processa o pensamento, primeiro atributo de Deus nesse futuro homem ora ainda criança.
Pena os fantasmas abundarem ainda, comandando provisoriamente o mundo na mesma medida em que desviam quais roedores, os provimentos comunitários!  
Por isso, e por ser só o que nós podemos fazer, oremos nessa prece:
“Bendito seja o sorriso luminoso de todos os seres humanos honrados, reverberando o sorriso dos anjos refletidos na face das nossas crianças!”