quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A LENDA INDÍGENA



 O PAÍS DO SOL
O povo do País de certo profeta que viria no século vinte, vivia esperando milagres de toda a espécie, menos aquele que lhe era natural e verdadeiro de ser a terra de um profeta real.

Todavia, em contrapartida inconscientemente elegeria o mais despreparado dos homens para governar seu País. E isto tem a ver com a lógica da lei dos opostos: um rei e um mendigo, que se não for de bens materiais, o será de espírito.

Mas estará realmente equilibrado nos dois extremos do poder: um profeta como líder espiritual, ainda que santo de casa não faça milagre, e um despreparado e miserável de inteligência como poder temporal, para estar assim o País representado nas duas extremidades máximas.

Talvez seja esta a forma de resgatar as dívidas ou o carma negativo da população. Mas o povo é essencialmente bom! Alguém atalha exclamando. Sim é, tanto que mereceu receber a suprema lei através de um grande profeta. Sendo natural também que haveria de ter um carma material muito grave para resgatar, devido a essa tragédia política e a magia negra com o mago de nove pequenos arcanos engana o povo néscio.

E haveria realmente de resgatá-lo mais rapidamente, tendo de enfrentar uma grande onda de violência de ordem marginal quanto institucional, e elegeria o mais despreparado entre os candidatos para dirigir os seus destinos, que por sua vez repartiria com os seus os despojos da pátria enquanto ao povo repetiria Roma do pão e circo.

Este parece ser o jogo dos opostos desde Herodes e Jesus, Kansa e Krishna, e também no momento o desse país magnífico, cujo destino reservara tal encontro de forças extremas; certamente de acordo com a lei, porque não poderia de ser diferente!

Quem pensa existir uma só nação isenta de culpa e um povo livre de todos os males, certamente esse ingênuo não vive na terra nem pertence a este sistema evolutivo, onde nada está pronto nem acabado em termos de estado de consciência, nem poderia; já que se trata de um processo continuo de aprendizado em pequenos e longos degraus para subir ou descer...

E de acordo com os mais sábios mestres da humanidade, a longa jornada recém começou! Há de alguém perguntar qual seria a dimensão dessa longa caminhada, e ainda de acordo com aquele mesmo sábio e de todos os outros, nada inferior a milhares de bilhões de anos terrestres, para concluir uma jornada em que um fato isolado de minúsculo período de tempo de um governo inepto, não fará qualquer diferença ao cosmos.

Embora faça momentaneamente ao bolso, à boca e à cabeça do povo. Mas tudo isto, na pior das hipóteses a morte corrigirá, porque os homens passam. Felizmente uma personalidade é tão espetacularmente mortal que a grandeza de um povo pode se dar ao luxo se eleger um amoral que rindo confessou a uma revista ter estuprado sexualmente animais e numa roda de amigos a confissão de ter tentado estuprar um colega de cela (MEP), e então, na pior das hipóteses este homem há de morrer. E o povo, enquanto nação sobreviver.

Esta lenda que seria o sonho profético de uma menina índia, estranhamente fora escrita num velho manuscrito em latim. Foi encontrado dentro de uma antiga jarra de barro, nos escombros de um povoado Indígena próximo de uma cidade chamada Natividade, no Tocantins; mas ninguém sabe dizer onde no momento se encontra, ou se de fato existe. A profecia sim, aconteceu. 

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