O PAÍS DO SOL
O
povo do País de certo profeta que viria no século vinte, vivia esperando
milagres de toda a espécie, menos aquele que lhe era natural e verdadeiro de
ser a terra de um profeta real.
Todavia,
em contrapartida inconscientemente elegeria o mais despreparado dos homens para
governar seu País. E isto tem a ver com a lógica da lei dos opostos: um rei e
um mendigo, que se não for de bens materiais, o será de espírito.
Mas
estará realmente equilibrado nos dois extremos do poder: um profeta como líder
espiritual, ainda que santo de casa não faça milagre, e um despreparado e
miserável de inteligência como poder temporal, para estar assim o País
representado nas duas extremidades máximas.
Talvez
seja esta a forma de resgatar as dívidas ou o carma negativo da população. Mas
o povo é essencialmente bom! Alguém atalha exclamando. Sim é, tanto que mereceu
receber a suprema lei através de um grande profeta. Sendo natural também que
haveria de ter um carma material muito grave para resgatar, devido a essa tragédia
política e a magia negra com o mago de nove pequenos arcanos engana o povo néscio.
E
haveria realmente de resgatá-lo mais rapidamente, tendo de enfrentar uma grande
onda de violência de ordem marginal quanto institucional, e elegeria o mais
despreparado entre os candidatos para dirigir os seus destinos, que por sua vez
repartiria com os seus os despojos da pátria enquanto ao povo repetiria Roma do
pão e circo.
Este
parece ser o jogo dos opostos desde Herodes e Jesus, Kansa e Krishna, e também
no momento o desse país magnífico, cujo destino reservara tal encontro de
forças extremas; certamente de acordo com a lei, porque não poderia de ser
diferente!
Quem
pensa existir uma só nação isenta de culpa e um povo livre de todos os males,
certamente esse ingênuo não vive na terra nem pertence a este sistema evolutivo,
onde nada está pronto nem acabado em termos de estado de consciência, nem
poderia; já que se trata de um processo continuo de aprendizado em pequenos e
longos degraus para subir ou descer...
E
de acordo com os mais sábios mestres da humanidade, a longa jornada recém começou!
Há de alguém perguntar qual seria a dimensão dessa longa caminhada, e ainda de
acordo com aquele mesmo sábio e de todos os outros, nada inferior a milhares de
bilhões de anos terrestres, para concluir uma jornada em que um fato isolado de
minúsculo período de tempo de um governo inepto, não fará qualquer diferença ao
cosmos.
Embora
faça momentaneamente ao bolso, à boca e à cabeça do povo. Mas tudo isto, na
pior das hipóteses a morte corrigirá, porque os homens passam. Felizmente uma
personalidade é tão espetacularmente mortal que a grandeza de um povo pode se
dar ao luxo se eleger um amoral que rindo confessou a uma revista ter estuprado
sexualmente animais e numa roda de amigos a confissão de ter tentado estuprar
um colega de cela (MEP), e então, na pior das hipóteses este homem há de
morrer. E o povo, enquanto nação sobreviver.
Esta
lenda que seria o sonho profético de uma menina índia, estranhamente fora escrita
num velho manuscrito em
latim. Foi encontrado dentro de uma antiga jarra de barro,
nos escombros de um povoado Indígena próximo de uma cidade chamada Natividade,
no Tocantins; mas ninguém sabe dizer onde no momento se encontra, ou se de fato
existe. A profecia sim, aconteceu.
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