segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Brasil Carnavalesco? Ou de pão e circo?


Caros amigos,saudações fraternais.
Antes de qualquer outra coisa quero pedir desculpas, por falar de política,
mas urge que se faça alguma coisa no país de Henrique, Cabral, Badezir e Outros em quem poder não teve a morte, como diria Camões.

Não posso, entretanto deixar de escrever e protestar contra
o que vai sendo vendido numa midia comprada e comandda
por Franklin Martins, - muito mais astuto que Goebbels de Hitler –
pois este frank no comando de sua turma transforma o Brasil pobre
de renda per-capita nem sei quantas vezes menor que a de um americano,
por exemplo, ainda que em crise.

Não sei com fechar os olhos para estes desmandos, e enquanto isto
o povo eleito vai sujeito a uma esmola, porque uns esmoleres
mentais cujos egos insaciáveis tendo no tronco um mito, rodeado
pela turma da Quadrilha, - segundo a denominação do Ministério Público Federal,

è um inépto por natureza e não passou na primaríssima prova perdendo
para uma máquina de único movimento, e a ele, supostamente pensante
tomou um dedo e logo, o de Mercúrio?

Mas ao longo do tempo vociferando mentiras fumando todos e todas bebendo,
não seria super-homem bastante que umas céluas em si mesmo
não reproduzissem por auto-aporte o que fora o tempo todo ele insuflou
com revoltas e sabotagens.

E naturalmente que a natureza não dando saltos, o Eterno não se contardiria
de forma estranha, senão convergindo os efeito o acometesse
na área de confluência e na sua laringe disparasse o alerta.

É que no historico dele, ao chegar lá em Brasilia tratou de acalamr
os seu revoltosos Oficiais com muito dinheiro, à vontade mesmo,
e às massas numa traição à Lei subjogou com esmolas calando-lhe a boca.

Entretanto este não é o país de Henrique José de Souza, de Cabral,
de Badezir, do povo eleito, a Arca de Noé da Raça Dourada, ora infectada de ratos
fingindo e corroendo as reservas naturais, degradando a Alma Guerreira do Africano,
abusando da doçura do Tupy e negando a igualmete garra
e o contentar-se com pouco, mas legítimo suor do seu rosto, do Lusitano
e a todas as cultura aqui presente negando e impondo só mentiras e farsas...

Mas este, definitivamente não é país que a turma do quartel general
de São Bernardo quer manter de pão e circo, cujo dolo
esses simulacros nem imaginam quanto custará e pesará na Barca do Eterno!

Neste momento quanto lamento não ser discípulo de Camões,
para bem-dizer e mau discipulo de Henrique, por pouco compreender,
mas alguma coisa eu sei da Barca do Eterno em solo brasileiro.
(E da presença do Sangue Real entre nós, e este tem de ser mantido)

E de imediato é necessário acabar com os ratos ainda que,
vestidos de Armani num conjunto cujo custo é de mais de 35.000 reais,
mas para apenas enfeitar, um gafanhoto mental?

Ora, ora Senhor Reitor!

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