quinta-feira, 9 de junho de 2011

Supremo e fatal ato de misericórdia na democracia.



Ao entardecer de um tempo muito nublado, de uma nação tão jovem!
“Vivemos um tempo em permanente e perigoso contratempo do ciclo aquariano”.
E num regime de terceiro mundo, estranho e tateado um enredo improvisado no escuro, “desgovernos” com seus oradores compulsivos discorrem sobre um tema tão absolutamente hipócrita e mentiroso, que, a cada dia, mais belos e mentirosos terão de ser os seus discursos para justificar os desvios de todas as naturezas, ora como “nunca antes neste país”!

Sim, é fato e o que nascia no momento de implantar-se a República com o ato do marechal que oferecia aquela fortuna ao Imperador deposto, este justificando a sua honra, a sua cultura, o seu caráter e o seu amor ao povo, repudiava tal oferta e veemente indagava do marechal da republica: “como o senhor pode dispor desse dinheiro do povo, marechal?”

E assim nascia a república à sombra da corrupção e descia no horizonte o espírito honrado do povo brasileiro, àquela altura primeiríssimo mundo e a segunda potencia do planeta começava a descer até o lugar de terceiro mundo e a oitava economia, como está hoje o nosso Brasil.

E a continuada descida veio vindo até 2003, quando uma torrente de energia corrosiva e um grupo de inescrupulosos e vorazes oportunistas tomou o planalto, quando o TarTido implantou a mais avassaladora corrupção na esfera do executivo e do legislativo, e em 8 anos atingiu também mortalmente o judiciário.

E num golpe fatal, ontem, o criminoso, com quatro assassinatos nas costas e condenado na Itália com o processo já transitado em julgado, foi libertado, pelo supremo!

E foi assim que o proletário fez o estrago tão completamente, que se vê a baba escorrendo pela boca e por outros orifícios de seus cúmplices, desmentindo seus crimes e aberrações.

E então, grandiloquentemente e verborragias intestinais “vendem o sagrado, pela bacia das almas”.

Claro que ficam cheios de dinheiro e posses materiais, tão podres de ricos, que em pouco tempo acumulam o que uma mega-empresa levaria uma ou mais centenas de anos.
Mas eles morrem, felizmente morrem e a cada um desses astros a terra inclemente reduzirá ao pó.

E as suas almas não alçarão vôos altos, que de chumbo e fezes pastosas são as suas asas.
Seriam as aves noturnas, de mau agouro?

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