quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quando a arte fica só na intenção <<:::>>



Árvore do sol.

Árvore do sol.
A árvore do sol é a que dá frutos, flores... ou até mesmo só folhas.
Folhas que se renovam a cada primavera, enquanto a árvore viver e algumas vivem muitos anos,
se o homem deixar.

Votou-se ontem o código florestal. E uns que queriam e outros que não com os que queriam mais ou menos a maioria aprovou aquele que nem de longe, imagino o que reze.
Como o governo não queria supões-se que é bom. E diante da absoluta incapacidade de fiscalizar do estado, o código como está deve servi e prever justamente essa incapacidade, palaciana,
que não impediu nem prendeu os pilotos dos tratores apreendidos, em flagrante, porque estivessem já àquela altura muito cansados, devido o tremendo esforço ao derrubarem florestas inteiras, puxando uma corrente de elos de ferro muito grossos.
Estranho o fato não é, é até recorrente, e curiosamente se repete também o flagrante das
máquinas sempre depois de seus pilotos se evadirem!

Mas o congresso nacional de “picaretas”, como o denominou com rara propriedade o ex-presidente, Inácio da Silva, provou ser excelente escola e ele excelente aluno.
Em quatro anos que lá esteve, com outros quatro anos de escola lá no sertão, em pouco tempo aquele que nunca leu um livro nem aprendeu a distinguir menos de menas tornar-se-ia o maior picareta do planeta. Mas duvido que em toda a galáxia se encontre alguém mais destro na arte da picaretagem, do que esse!

E é a este congresso a quem cabe agora seguir em frente com o projeto, onde entre os “contra” clama e fala manso o filho do presidente do senado, e este um dos mestres da mais sofisticada organização picareta de talvez todo o cosmos!
Haverá na proporção desses dois pilares Ribamar-Inácio um outro, mas ainda esse na forma de polvo tem muitos tentáculos, que pelo andar e no ir da carruagem na hora certa se estratificarão num só.
O terceiro pilar da trama de uma formação picareta que impede cresça o Primeiro Pilar, Digno de uma série de quatro, dos quais esses três vão podres e armados de picaretas e facões enferrujados, fazem ameaças a rir muito.

Eles nem imaginam quem colocou os “fósseis marinhos” de milhões de anos atrás na chapada de uma das várias chapadas brasileiras, onde vão sendo catalogadas, mas o pilar Inácio deve ter andado por ali, e numa memória ancestralíssima adotou o nome do molusco, que por ironia, ainda não apareceu o seu fóssil!

Mas ainda assim aprovar-se-á sim o tal projeto, para em seguida votarem o do código marítimo em terra seca, do deserto brasileiro.
Já eles pensam em criar um ministério, e pra cuidar dele um descuidado, com dezenas de centenas de descuidados ao seu lado, na frente e atrás, tanto dentro quanto fora, e que nem sabem porque estão ali, mas estão e então milhões de reais pelo ralo que lhe serve agora de ralo um bueiro enorme, sem tampa, passa pelas suas mãos, desde uma carga pesada a umas migalhas no chão...

Em regime de urgência urgentíssima, o congresso cuja dinâmica nessa velocidade cruzeiro só funciona quando vota aumentos para si, ou leis para beneficiar amigos e parentes. E podem até querer pedir urgência urgentíssima num faz de contas esses senhores, mas seguem com sempre na velocidade da tartaruga de costas.

- Serão afinal humanos, esses senhores, da política nacional? Alguém pergunta e eu respondo que ainda não! Mas eles pensam que sim e querem até ser quase deuses, sem notarem que o que lhes dá sombra não são árvores, mas tampas de bueiros e outros “chapéus” do gênero, quando o mor bueiro vai já sem tampa a servir de ralo...
E naturalmente podres literalmente de ricos...
Ah, não importa como ficaram ricos! Isso é só um detalhe... o que importa é que temos aí lavadinhos e perfumados, um carrinho “flexiu”
Quem não sabe fazer nada, tem de aproveitar! E no mínimo sendo do coletivo monte nacional, do macro federal não tendo um dono só não é de ninguém, então é de quem achar!

Uma pergunta, entretanto não quer calar: como debaixo daquelas tampas dos bueiros escondem a montanha de notas, de cadernos, de livros, CDs, Kits, Pistas e Defecados do MEC e tais?

O MEC é uma boa piada ainda por contar.

Um comentário:

  1. Nessa condição de risco, não tem perigo.
    Ele pade estar aqui.
    Em outra circunstância sentiria-me ofendido com a presença da figura na mira do machado.

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