segunda-feira, 23 de maio de 2011

Brasil a Pátria do Cristo Universal e do futebol


E do coração do Brasil tirando essa gente que governa e não vale nada,
mas que certamente sairá, sim senhores sairá,
e se não se der jeito de tirá-los antes, a morte lhe dará um basta
e tombará de cima das pernas.
Tirando então essa gente que não presta, o resto está tudo bem,
no país do sol e da lua.


E não vale a pena então de qualquer forma viver, enquanto se vive?(...)

Pois se ainda luz dourada em fogo durante o dia brilha o sol, e à noite à sua própria luz por refração em raios frios, no espelho celeste se mira... Que importa ainda o homem andar descontente, com o tamanho da sua casa?

Preso e refém de sua bolha do sistema solar, que até em tamanho já ta de bom tamanho e muito bem hospedado, afinal há fartura de espaço e dimensões e deveria estar satisfeito, mas não está e quer mais!

Tem florestas solares e mares fantásticos, estelares, para navegar, por enquanto dentro dos limites de sua bolha do sistema solar, inteiro, e num canto remoto e aprazível tem ainda esta pequena terra úmida, temperada, com variações em graus, cores, sabores, espécies, reinos, diversidades sem fim, muitas histórias e ondas, modas “e nós na fita”, como diz o jovem paulista!

Demais da conta, muito bem, demais da conta se fizermos bem a conta e descartarmos o excesso, o fútil, efêmero, e creditarmos esse crédito à família.

Sim, nunca foi tão importante como agora, revitalizar a família!
Restaurar os valores da boa educação que passa de pai para filho, da avó para a neta, do respeito ao outro, do respeito às coisas do outro, da moderação e cultura, conhecimento, honra, caráter, e é aí um reduto onde os bandoleiros não entram, sempre hei de repetir isto... aí os bandoleiros não entram!

E caminhar cada qual por si mesmo, com as próprias botas, sapatos ou tênis, que hoje quem mais perto está de caminhar com os pés anda no mínimo de chinelas...

Conquanto não seja isto um defeito, o será se com isso interrompa o caminho e fique parado em cima das botas, dos sapatos, do tênis ou mesmo em cima de suas chinelas!

Caminhar é preciso, mais do que viver. Desde que viver seja respirar num charco infecto no mundo mental, onde até à boca o néctar amarga feito fel, e aí não é melhor mais nada!

Mas caminhar é preciso, devido quem caminha a um ou outro desses que se perdem adote e salve, só porque vá a caminhar...

E é isso mesmo, ir em frente tem então por leme supremo o não saber onde ir ter.
E ao atingir o fim do caminho, quem o atinja verá com surpresa nunca ter saído do lugar.

... são necessárias essas reticências aí atrás, para mudar o rumo desta prosa, que parece não ter fim.
Acho eu que, devido o tema. Será?

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