quarta-feira, 10 de novembro de 2010

História Oculta da Humanidade

Em rápidas pinceladas, a história oculta da humanidade desde os primórdios que a de igual nome "Oculta" Ciência relata e revela, no presente já há aspectos visíveis, que antes viviam no conceito dos Adeptos e no imaginário dos Discípulos.

Mas no primeiro e arcaico momento, muito longe no tempo e no espaço se davam, para o que esta mesma ciência denomina caminho da evolução, os traços primordiais do “desenho” deste maravilhoso território brasileiro.

Sem detalhes, aprofundados, mas com os resultados mais recentes já perfeitamente claros, as duas correntes coletivas - política e religião – mostram ao que vieram neste “final de ciclo apodrecido e gasto”.

Cosmopolita perfeito e até com pressupostos reais de engrandecer esse termo, o cosmo humano está aqui perfeitamente miscigenado e honrado no povo brasileiro, e convive entre valores universais muito bem temperados, não faltando boa dose de ingenuidade, e talvez esta seja a marca mais patente do tupi, como argamassa primeira desta obra de arte magnífica!

Por isso, o pior na cabeça da nação passe por melhor, mas não resiste a uma pesquisa séria, a ruindade em valores fundamentais de cabeça, como patrona de um organismo.

E é assim em todas as formas de existência, seja de um individuo, seja de uma nação, representada pelo chefe do executivo.

Já muito se falou desse monumental engodo, do qual se pode deduzir estar perfeitamente legal e de acordo com o momento, em que no espírito pátrio ou no seu governo oculto espiritual reina a mais sublime altura das virtudes éticas, morais, enfim um estado luminoso qual tochas de luz a presidirem do mais alto estágio, como o futuro da nação atingindo o máximo esplendor, a partir do ano 2.005.

E em contraponto e opostamente teria de descer ao plano mais baixo, no governo temporal, onde inclusive “a parcela apodrecida e gasta da religião” faz coro e se abraça no mesmo ideal de mentiras e corrupções.

Mas certamente a mesma velocidade da evolução que observamos a partir da era da carroça (1.900) até a era espacial de hoje, e com o concurso da rapidez de aquário que rege o nosso ciclo, também rapidamente os valores do governo espiritual se humanizam e a qualidade humana tanto na política quanto na religião vão emergindo do caos, e encontrar-se-ão dentro de pouco tempo num ponto de relativo equilíbrio entre o poder espiritual e o temporal.

A massificação das mentiras e das corrupções que se oficializaram nestes pontos confluentes de espécies estranhas, que até é difícil acreditar pertencerem ao gênero humano, terão seu efeito anulado, assim que silenciarem as trombetas pagas a peso de ouro.

A voz da ilusão calando-se, a magia de desfaz.

E então dentro de poucos anos, afastada essa diferença monstruosa entre a máxima luz em cima e máximas trevas embaixo, o Brasil acordará, e pelas qualidades de bondade e perdão aceitará e dará até risada destes simulacros de estadistas.

É velha e muito repetitiva esta frase, mas “quem viver verá!”
E tudo leva a crer que também a frase faraônica “NADA DE NOVO DEBAIXO DO SOL”, depois de mais de quatro mil já terá perdido aquele sentido.

2 comentários:

  1. Quem viver verá,de certo!

    “NADA DE NOVO DEBAIXO DO SOL"faz sentido porque não há mesmo nada de novo,só mudaram as roupagens o mal continua igual!

    "relativo equilíbrio entre o poder espiritual e o temporal"o amigo acha que isso vai acontecer?Pois eu acho que não,conhecendo pessoas ditas cultas,evoluidas,de grande conhecimento ocultista,fazerem e caminharem na vida precisamente no sentido contrário ao que estudaram e posteriormente ensinam,isso nunca vai acontecer porque essas pessoas não passam credibilidade.É tipo olha para o que eu digo,não olhes para o que eu faço.

    O mundo continua a ser de elites,isso está errado,todos são filhos de Deus e todos estamos cá para evoluir,para tal nada pode ser ocultado.

    Namastê

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  2. Verdade, mas como a dualidade é enevitável,
    a mentira serve e assim se vai indo uns no lugar
    dos outros, entre o sim e o não, e cada um só duas opções: ir pelo caminho do não ou pelo caminho sim.
    Como tanto um quanto outro ninguém conheça nem saiba quando é um ou quando é outro seguem uns a dançar, outros a brincar de ir, outos de ficar, e no fim não há lugar nem para ir nem para ficar, mas enquanto o ar entrar nas narinas e nos animar, os sentidos são os nossos guias.

    Sigamos cada vez mais desapegados, pelo bem ou pelo mal e com boa dose de humor.

    Existem maneiras maravilhosas de tornar a mentira verdade e a verdade mentira, que até parce que uma é a outra.

    De qualquer modo cada um é o que é, independente do que queiramos que cada seja.
    Já não esperar milagres de onde não podem vir é regra do bom viver, no meio termo.
    Se não temos a mínima ideia de quem somos nunca saberemos quem é o outro, exceto o homem público, cuja conduta deve ser de exemplo, não de banditismo descarado, cujo prejuízo não para o individuo da relação direta, mas o povo que paga a conta, e nem se dá quanto de quanto mais poderia ter, e tendo mais com qualidade caminha mais rápido, e a evolução também.
    Portanto cuidar cada um de si mesmo é o fundamental dever, e a medida e largura desse caminha tem a ver com distãncia de quem vá à sua direita e à sua esquerda, supondo-se que o caminho coletivo seja paralelo.

    Salve!
    LPD!

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