terça-feira, 23 de março de 2010

Instantes... Nomes, Marcas e Obras

A história da humanidade é composta, no seu todo, pelas histórias e épocas particulares de cada povo, com os seus mitos, suas marcas, suas obras e seus nomes.
E destas partes em conjunto, a universal ou global, compondo a história humana.

E é assim que a história particular dos povos que compõem a lusófona gente não poderia ser diferente, conquanto seja pela sua importância muito rica, por ter sido construída e consagrada às grandes transformações do mundo, e de forma correta sob o império da Lei.

Missões realmente muito elevadas por estarem ligadas ao movimento da Mônada Universal, mantiveram o fluxo da evolução da humanidade, que seguiu e segue o seu caminho, segundo a Ciência Arcaica das Idades através do movimento conhecido pela tradição como aquele itinerário de Oriente Ocidente, Europa América, direcionado e de acordo com o plano maior e, portanto sob os auspícios e Luzes do Espírito.

Seguindo, pois essa Ordem e levando em conta seus mitos e feitos consagrados pelo sangue Luso, já hoje luso-brasileiro, universal até nas cores, e tendo como síntese – o que se pode chamar de Lusitanos do Futuro - no tronco central, naturalmente aí como gene da Raça Dourada do Terceiro Milênio, Universal, e naturalmente síntese da miscigenação de todas as raças...

Têm então, já agora falando em nomes, estes misteriosos Lusos no tronco particular como gênese um poderoso Henrique, o primeiro Henrique (Filho) na formação do Reino; em movimento centrípeto convergindo para o pólo matriz, deu nascimento à nova raça portuguesa, que ali nascia com a Pátria...

Ato contínuo, e logo adiante no caminhar desta gente outro Infante também Henrique, na fase de expansão e já em movimento centrífugo promovido pela Escola de Sagres e os seus Descobrimentos, era de se esperar que de tudo que neles viesse encerrado enquanto culturas, raças, costumes, sabores, cantares etc. formasse um povo singular.

E assim posto, semelhante em feito e grandeza, num outro continente e novo mundo, não haveria de faltar a Escola, também Superior a fundamentar o novo ciclo na pátria cujo símbolo verde, amarelo, azul e branco tremulasse na bandeira brasileira...

E lá estava outro Henrique, desta feita Henrique José de Souza a expressar a Escola das Escolas, e como dizem os orientais – sendo seu Maha Manú. (Grande Mestre Condutor Mental de um povo) ou ainda o Mestre dos Mestres.

Já agora na fase mais recente social-política desse mesmo povo brasileiro, viria o primeiro Fernando, ostentando um misterioso CAF. Ilusoriamente parecia uma coisa, mas era na verdade outra, para em seguida vir um segundo Fernando, mas já consagrado com o nome Henrique, que, para fazer jus ao nome dotava a Pátria de uma moeda Real... Fazendo vibrar o som de El Rique... O Rico e Poderoso Monarca Universal...

E assim foi dotada a pátria do futuro com um bom modelo econômico e uma boa moeda, ainda mantida atualmente por outro Henrique, no Banco Central, porque seja na verdade esta mesma moeda a representação simbólica da Mônada, à qual o homem enobrece, ou corrompe como de fato a corrompe a triste figura do simulacro de estadista proletário, como valor monetário, mas nem tanto como valor de espírito, que não tem envergadura para isso esse odioso sindicalista.

E naturalmente só na face superficial poderia causar estrago. Mas por culpa ou força de se chamar Luis? Não, pois o nome não tem culpa, mas certamente por sua natureza não recomendável e despreparo geral, para o cargo no país de que falamos, onde medram todas as frustrações da esperança do bem triunfar, por agora, porque o poder em mãos “grosseiras” transforma o bem em mal e em crimes de lesa humanidade pelo exemplo de mau caráter e outras mazelas morais.

Haverão de dizer que é mera coincidência, de nomes, mas se “não cai uma folha de uma árvore sem que seja da vontade do Eterno”, estes movimentos que acabaram por marcar o caminho universal da evolução humana, como um todo, seria mera coincidência alguns homens com o nome em comum a traçarem os rumos do ainda meio oculto berço, da nova civilização?

Eu pessoalmente celebro estas coisas de muito bom-grado e grande prazer, por ter a certeza de que, por isso, “nenhum farsante fará da nossa terra uma terra de ninguém, nem reduto de criminosos e ditadores comunistas”; como diz a música, embora ainda os maldizentes e malfeitores por inveja andejam por aí até nas asas de poderosas naves a profanar o elo que une a todos nós, que é a nossa bela e também muito rica língua.

E não bastasse o crime que essa gente ora no poder comete contra a língua, profanam também os feitos e os nomes de nossos honrados antepassados, mas a história que já não tem como ser modificada guarda em silêncio, o que os tolos inutilmente aos berros agridem a estes grandes homens e grandes nomes, até jogando-lhe lama e outras sujidades, embora sejam eles os que realmente edificaram lançando de fato as bases duradouras, desta nação.

E estes outros, embora posem de “reis e majestades”, não vão além de simulacros bêbados de fraque e cartola. Tolos, apenas tolos a gritar e a falar o que nem sabem!
Ainda que façam parte e interfiram negativamente nessa bela história, nela deixam apenas chagas profundas, e ilegalmente acumulam grandes valores monetários, pela via da corrupção, da qual são agentes finalizadores de um “ciclo apodrecido e gasto”, como o profetizou Henrique José de Souza, o mais poderoso dentre todos os Henriques.

2 comentários:

  1. Parabéns pela maneira ardilosa de chegar à crítica pretendida.
    Gostei do texto e acho-o muito interessante.
    Assim é que a prosa lusófona,com ou sem política, sai valorizada.
    Um abraço.

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  2. Também por aí a coisa não anda bem, não é?
    O que está acontecendo?
    Transformaram o mundo numa jogatina e agora prestes a quebrar a oligarquia arranjo bodes, pequenos bodes expiatórios Portugal, Grécia, etc.

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