quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Saga de espinhos


Tenho por dever criticar o que julgue necessário, sem submeter minha opinião a ninguém.

Não creio em opiniões superiores à minha, nem inferiores.

Sendo eu guerreiro e monge minha espada é a palavra.

Cada cidadão deve ter a medida e a desmedida das coisas que se possam traduzir em palavras e temos, afinal, palavras!

Na minha medida entram como elementos fundamentais a ética e falta dela, a moral e da mesma forma a sua falta e um mínimo de estética... Já o nível intelectual é mera forma de dizer a coisa.

A maneira mais culta ou menos culta não faz muita diferença, desde que inteligível e a mensagem seja honesta.

Venho há tempos combatendo a farsa e a hipocrisia do “politicamente correto” por servir e ter mesmo sido criado para atender os interesses de uma corrente da esquerda oportunista desejosa de poder, que inveja o sucesso pessoal de quem vence pelos próprios esforços.

E em tempo de baixo oxigênio mental dos governantes do mundo, muito especialmente
ausente no caso Brasil, o que causa espécie é a forma como se baixam as calças e se entregam reservas, divisas e a alma nacional de esfaqueia pelo exemplo corrupto que seus mandatários diariamente abastecem a mídia isenta... Já também muito rara.

E tudo para enriquecimento pessoal, e popularidade a qualquer custo.

Esquecem os senhores governantes duas coisas fundamentais: os grandes homens não foram populares nem se expuzeram na mídia torrando altas cifras do dinheiro do povo; e a outra é que não são eles artistas que precisam da popularidade, embora os governantes cuidem das aparências com toques retoques e botox tudo pago com cartões corporativos e à custa da fome do povo.

E a coisa soa muito claramente assim: artistas sem popularidade não fazem sucesso e ficam condenados ao ostracismo na sua pobreza material, não obstante a sua riqueza espiritual os trazer mais próximos de Deus;
Enquanto os políticos que procuram a qualquer preço a popularidade, só provocam tragédias...

Hitler, Mao, Stalin, Mussolini, Fidel etc. e os mais recentes candidatos ao estrelato Chavez, Lula, Morales... Nivelados pelo mesmo ignóbil desejo de poder e fome insaciável de abocanhar para si nações com tudo quanto dentro haja, e até os povos a quem pretendem escravizar.

O modelo ocidental não vou aqui explicar como funciona, mas Gramsci e sua corriola imperam no Foro de São Paulo, no caso latino americano e do caribe, numa espécie de disfunção intestinal que estranhamente ocorre no cérebro dessa gente pequena que quer ser grande.

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