"PROSAS LUSÓFONAS"
Como um prólogo seja o meu poema
das "lusófonas prosas" imbuídas
de originalidade, quer no tema
como nas expressões desinibidas.
Com suas pessoais composições,
o meu Amigo Júlio tem um jeito
de traduzir as suas emoções
que me produz um surpreendente efeito.
São prosas, não são versos, mas o certo
é que elas estão próximas ou perto
da mais aprimorada poesia.
Escreva sempre assim não tenha medo
de alguém questionar sua ousadia,
que mais não é que artístico segredo!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Essa, meu caro amigo João deveria ir para lá...
ResponderExcluirSabe onde me refiro.
Mas é isso, quem tem um amigo Poeta dessa categoria?
Eu ora essa!
Amigo João,
ResponderExcluirAqui uma aberração de um soneto
chamado
Poesia
A poesia pede passagem e passa...
E quem pensa em retardar seu curso
só consegue aprisionar palavras...
numa toca escura onde mora um urso,
e à lingua muito grave enfim agrava.
Todas as palavras se encaixam
todas se acomodam num remanso
e na língua em que se escreveram
falam o que às vezes nem alcança
os que as escreveram e nem souberam...
A poesia pede passagem e segue
mas há quem sem ser poeta prenda
as palavras em que as escreve...
E de uma aragem forte as renda
e as palavras todas prenda e meta
entre farrapos de pano numa tenda.
Com que então é este o poeta que insulta sem receio de mostrar a sua falta de princípios e de educação !?...
ResponderExcluirNa poesia é muito popular e vulgar; no insulto demonstra muito mais aptidões...
Seria de o aconselhar a tomar algumas aulas de boas-maneiras antes de se atrever a entrar no mundo civilizado dos blogues.
Esclarecimento:
ResponderExcluirpara não correr o risco de ser mal interpretado,esclareço que o comentário anterior visava o pseudo poeta João de Castro Nunes.
Os bons conselhos... são de agradecer! JCN
ResponderExcluirCaro sr. anónimo disfarçado de OSIRIS: seria bom que vossemecê aplicasse a si mesmo os os seus insolentes conselhos! Há sempre alguém a marrar contra o pano vermelho. Que mossa lhes produz a minha "popular e vulgar" Poesia! Simplesmente... desvanecido!
ResponderExcluirTOMADA DE POSIÇÃO
ResponderExcluirComo se fosse um insulto
para me desagradar
há quem me chame de culto
na forma de poetar.
A verdade é que eu procuro
nos meus versos tão-somente,
disso estou certo e seguro,
ser igual a toda a gente.
Se, pois, alguém faz tenção,
por qualquer causa ou razão,
de elogiar-me a preceito,
tenha em mente esse conceito,
pois nada mais quero ser
do que um Poeta... a valer!
JOÃO DE CASTRO NUNES
POST SCRIPTUM
ResponderExcluirNinguém me pode acusar
de por um modo qualquer
me querer fazer passar
por Poeta... sem o ser!
JCN
Caro senhor JCN !
ResponderExcluirAntes de mais quero esclarecê-lo que utilizo um pseudónimo para me proteger de gente ordinária.
Depois, pegando na sua última quadra,se quer ser um poeta a valer, aprenda a respeitar os outros e tenha sempre presente que o insulto é a arma dos incapazes.
Tem muitíssima razão, seu insolente anónimo! Só que eu aos "ordinários", enfrento-os da cara à vista, sem o0 cobarde disfarce da mascarilha. Ainda há diferenças! Não emporcalhe o sacro nome da divindade egípcia! Arraje outro disfarce... à sua medida! JCN
ResponderExcluirHá-de concordar que não tem peito... para mim! Remeta-se à sua triste insignificância e ouça lá esta:
ResponderExcluirA MINHA ARMA SECRETA
Meus versos são minha arma de arremesso
que vai direita ao alvo em linha recta;
são por assim dizer a arma secreta
de que disponho e apenas eu conheço.
Comigo a levo para todo o lado
engatilhada e pronta a disparar,
bastando para o caso alguém tentar
aguilhoar meu génio... sem cuidado.
Se há coisa com a qual eu não engraço
mas com a qual tropeço a cada passo
é desde logo... a mediocridade.
Sempre que exista uma oportunidade,
sem vacilar... atiro-lhe directo
um dardo ou seta... em forma de soneto!
JOÃO DE CASTRO NUNES
P.S. - Será que vossemecê é um quinta-colunista da NOVA ÁGUIA?!... Vem de carrinho! JCN (sem mascarilha)
Parece que vossemecê perdeu o pio, ó sôr OSIRIS!... Quem não tem armas... não entra na guerra. Mete-se em casa... a ver a banda passar. JCN
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