segunda-feira, 3 de agosto de 2009

AINDA A HOMENAGEM, mas desta feita DO DISCÍPULO AO MESTRE.

E ainda a poesia está no ar que respiro.
E nada como o ar escreve e vitaliza minha alma...

Mas depois de concreta e fisicamente revestida com palavras, a poesia ao contrário de opiniões que descartam o Poeta à sua própria poesia,

Bela ou trágica a sina escrita só existe graças ao Poeta... E isto não se discute.

E então como o discípulo ao Mestre reverencia,

Grato aos Deuses do Egito Antigo - Os Faraós - para assinalar os “Vultos”.

Grato também aos Gurus Indianos e aos seus Avataras...

Da Babilônia aos Deuses, da Grécia aos Filósofos Iluminados e dos filósofos, só...

E dos Hebreus pelas suas Leis, códigos, dogmas e religiões,

E muito especialmente aos Mestres Construtores do Ocidente, as suas Ordens...

Ordens?

Felizes os povos que têm Elites!
Benditas sejam as Elites que ao bem bom e belo sustentam e mantém com suas Ordens!

E assim mantendo, ao povo nos “três mundos” alimentam e fornecem a direção...

Bendito é o riacho que encontra um remanso no seu leito e ali num descanso um lírio perfumado nasce! - Será a Ordem do Lírio?

Bendito o rio do sangue humano - masculino e feminino - em gênero - que tem no mito Agartino consagrado ao Kumara!

E que ordem superior será esta?

O Jiva Universal já dividido em Indivíduos, em carne e sangue?

Talvez!

Mas eu gostaria muito de esquecer muitas coisas e muitas outras lembrar, mas não lembro nem esqueço!

Entretanto eu tenho amigos e amigas especiais, irmãos de verdade que sem tocar os dedos sua alma acusa a presença benigna e bem-querer...

Antes até do amor, o bem-querer...

Mas já agora assim como um rio que para num remanso e cala sua voz, também me calo, e então, até depois!

(Mas devido o instante trágico nas ruas...)

Espero “um depois”, de preferência só depois dos RATOS Americanos e do Caribe todos exterminados pelas cobras (símbolo do saber) e gatos, que afinal fazem parte do ciclo alimentar...

Ou no mínimo de volta ao esgoto, de onde em má hora saíram...
Não, definitivamente nada tenho contra os ratos, desde que eles não queiram ser estadistas e senhores do bem e do mal, e estabeleçam o que pode e não pode fazer a humanidade...

Concordo ainda que para viver no esgoto necessário se façam regras “esgoteanas de sobrevivência”, digamos assim, mas para viver entre homens, não, não obstando terem sido amestrados num circo e cantem, dancem e até falem! E “simulacrem” de fraque e cartola presidentes, reis e astros.

E então breve muito breve chegue esse “depois”!

Muito breve!

Enquanto agora, sim, até depois!

Um comentário: